João Amorim exigia propina em nome do Estado a empreiteira de São Paulo
Estado - Corrupção - Operação Lama Asfáltica
Grampo telefônico interceptado pela Polícia Federal mostra negociata com construtora
(Foto: Álvaro Rezende)
Além de superfaturar obras, fraudar licitações e corromper servidores públicos, a quadrilha de João Alberto Kramer Amorim dos Santos, investigado na operação Lama Asfáltica, cobrava também propina de empreiteiros de fora que tocavam obras aqui no Estado.
Num dos grampos telefônicos da Polícia Federal, surge uma provável negociata envolvendo Amorim e o dono da Encalso, Antônio Petrin, empresa de Presidente Prudente (SP), contratada para pavimentar a MS-040.
A Encalso foi a empreiteira que construiu os condomínios Damha, moradas de famílias que das classes média-alta da cidade, entre as quais renomados políticos e servidores do alto escalão do governo do Estado e prefeitura de Campo Grande.
Para a PF, diante das escutas, é possível que o empreiteiro de Presidente Prudente tenha “presenteado” ligados à quadrilha de Amorim com imóveis dos condomínios.
Correio do Estado
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