Serviços parados atingem toda população de lazer até pagamento de servidores
(Foto: Álvaro Rezende)
A dificuldade financeira de Campo Grande se arrasta desde o ano passado, mas foi a partir deste ano que o campo-grandense notou a crise de forma mais evidente. Em uma volta pelas ruas da Capital, não é difícil perceber os problemas que a maior cidade do Mato Grosso do Sul vem sofrendo, a começar pelas obras paradas, falta de manutenção e de limpeza e até servidores recebendo de forma escalonada. Tudo isso mostra não apenas os problemas econômicos, mas também a má gestão da Capital.
A falta de recursos e por consequência, a ‘paradeira’ na cidade, é justificada pela prefeitura com a queda no repasse do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de 22,2% para 21,4%, o que representou queda de R$ 100 milhões na receita que o município teria em 2015.
Aliado a isso, os gastos com pessoal estão acima do previsto pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que é de até 48%, para ser considerada ajustada. Aqui na Capital, no entanto, o limite prudencial, que é de 51,3% tem sido superado mês a mês. Para se adequar à gestão fiscal, a quantidade de comissionados teve que ser reduzida, e de 1.135 funcionários ‘de confiança’ que atuavam até junho, 185 foram demitidos, restando 950, segundo informou Wilson do Prado, Secretário de Administração do município.
Correio do Estado
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