EUA podem oferecer acordo de delação premiada a Marin
Brasil - Judiciário - Delação Premiada
Foto: Terra
Um dos 14 indiciados por corrupção na Fifa , o ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marin, pode receber proposta de delação premiada da Justiça dos Estados Unidos. Caso ele seja extraditado ao país, segundo o jornal O Estado de S. Paulo, a tendência é que seja oferecida redução de pena em troca da confissão e delação por parte do cartola de 83 anos.
Marin também presidiu o Comitê Organizador Local da Copa do Mundo, sendo um dos responsáveis por todos os acordos comerciais firmados para o torneio. A Justiça norte-americana acredita que o cartola pediu subornos para favorecer certas empresas e firmar contratos.
Se for considerado culpado, o ex-presidente da CBF pode pegar 20 anos de prisão nos Estados Unidos. Mas a delação premiada diminuiria bastante este tempo, visto que Marin teria que apontar todos os envolvidos do sistema de corrupção investigado. Ele ainda teria que dar mais informações sobre os subornos.
José Maria Marin foi preso no último dia 27, quando uma operação conjunta entre as polícias de Estados Unidos e Suíça surpreendeu, em Zurique, sete envolvidos em corrupção. Desde então, está detido e espera extradição a Nova York, onde será julgado por possível envolvimento em corrupção.
Terra/JE
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