Sócios da Usiminas podem chegar em acordo de paz
Brasil - Geral - Solução para os Problemas
(Foto: Divulgação)
A briga entre a japonesa Nippon Steel e a argentina Ternium pelo controle da siderúrgica Usiminas é, de longe, o maior enrosco societário do país hoje — a briga está na Justiça e levou o conselho de administração da Usiminas a ser chefiado por um membro independente.
Complica bastante o fato de um dos maiores acionistas da Usiminas ser ninguém menos que Benjamin Steinbruch, dono da rival CSN. Mas, discretamente, os envolvidos começam a traçar uma possível solução para a briga — uma solução radical, é verdade: quebrar a Usiminas em duas.
Nesse caso, os japoneses ficariam com a unidade de Ipatinga, em Minas Gerais. E os argentinos, com a Cosipa, siderúrgica localizada em Cubatão, no estado de São Paulo. A grande dúvida, nesse caso, é o que fazer com Steinbruch. Dono de 14% das ações ordinárias e 20% das ações preferenciais da Usiminas, ele poderia vender sua participação aos dois brigões. Ou, em outro cenário, ele mesmo ficaria com a Cosipa e os argentinos sairiam com dinheiro para comprar outros ativos no Brasil. A CSA, siderúrgica da alemã Thyssen, está à venda há anos. As empresas não comentaram.
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