Empresários de MS querem saber 'o que é feito com impostos pagos ao governo federal'
Brasil - Arrecadação Tributária - Busca de Explicações
Lideranças empresariais sugerem pagar impostos em juízo até Governo explicar critérios da aplicação do dinheiro arrecadado.
(Imagem: brasillivreedemocrata.blogspot.com.br)
Conforme divulgado tambem pelo douranews, empresários de todos os segmentos comerciais de Mato Grosso do Sul, apoiam proposta do presidente da Fiems, Sérgio Longen, de pagar em juízo os impostos federais nos próximos seis meses até que a população seja informada onde está sendo gasto o dinheiro arrecadado.
As lideranças empresariais da Fecomércio, Faems e CDL declararam apoio à iniciativa. “Defendemos o pagamento dos impostos federais por vias judiciais para que o Governo revele à sociedade onde e como estão sendo aplicados esses recursos”, declarou Sérgio Longen, - destacando que o Governo cria novas formas de ampliar a arrecadação, mas na hora de aplicar o dinheiro não consulta quem verdadeiramente paga a conta.
Durante o “Dia D” de protestos contra as medidas de ajuste fiscal do Governo Federal, que vem penalizando o setor empresarial e a sociedade em geral, o presidente da FIEMS, conclamou a classe para a proposta. No entendimento das diversas lideraças empresariais do estado, esse é o momento da classe demonstar seu descontetamento de forma efetiva. “Estamos de pleno acordo. Fechar a empresa acho que é besteira porque se para de produzir, agora, depositar em juízo é uma medida sensacional. Estamos prontos a ajudar no que for preciso para que o Governo justifique de que forma está gastando os impostos”, declarou o presidente da Faems, Alfredo Zamlutti.
Conforme avaliou o presidente da Fecomércio-MS, Edison Araújo, essa é uma boa iniciativa. “Desde que seja possível e garantido na legalidade, estamos totalmente de acordo. Já temos algumas situações em que estamos depositando em juízo, como do INSS, por exemplo, e devemos aguardar a Justiça julgar. Mas o Governo deve explicar isso pra sociedade e por isso somos favoráveis em depositar em juízo”, reforçou.
Nesse mesmo entendimento, o presidente da CDL de Campo Grande, Ricardo Kuninari, afirmou que a proposta do presidente da Fiems é coerente e pode ser implementada. “É um dos caminhos possíveis. O Governo precisa mostrar melhor o que está fazendo com os impostos e justificar esse ajuste”, pontuou.
Importante é que a classe emprearial use de forma coerente seu poder de contribuição, para que ogoverno possa reavaliar sua politica tributária e proponha soluções para acabar com as atuais e gritantes distorções.
Redação/Mshoje.com
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