Empreendedor sai da prisão e constrói startup milionária
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Foto: Revista PEGN
Frederick Hutson vendeu seu primeiro negócio aos 19 anos e se envolveu com tráfico de maconha. Foi preso, aos 21, com duas toneladas da droga. Hutson ficou preso por quatro anos e, ao invés de contar os dias para sair, passou todo o tempo elaborando um plano de negócios.
Um dos negócios que Hutson desenhou foi uma forma de tornar o contato entre presos e familiares mais baratos.
Quando saiu da cadeia, criou a Pigeonly. Com sede em Las Vegas, nos Estados Unidos, a startup oferece uma maneira mais fácil e barata para que os presos recebam fotos e ligações da família. “O isolamento é a pior coisa para um preso. Torna mais difícil reconstruir a vida”, disse Hutson, em entrevista ao jornal The New York Times.
A empresa tem uma base de dados sincronizada com o governo e consegue identificar rapidamente em qual presídio o preso está. Segundo a Forbes, Hutson trocou oito vezes de instalação enquanto estava cumprindo pena.
Até agora, a empresa já conseguiu US$ 2,6 milhões em quatro rodadas de investimento. No mês passado, segundo o TechCrunch, a aceleradora americana Y Combinator selecionou a startup e fez um aporte de US$ 600 mil.
Revista PEGN/JE
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