Quinta-Feira 09/10/2025 01:08

Casal se reencontra após anos e monta bufê que fatura R$ 1,1 milhão

Brasil - Negócios - Histórias de Sucesso

Foto: Revista PEGN

Os cariocas Margareth Rocha e Ricardo Pires foram muito próximos durante a adolescência, mas acabaram seguindo caminhos diferentes com a passagem do tempo. Eles se reencontraram em 2005, já com filhos e separados de seus respectivos casamentos.

Era para ser: o casal se uniu tanto na vida pessoal quanto na profissional. Na época, Margareth já tinha o bufê Rappanui, mas precisava de ajuda para estruturar o negócio financeiramente. Ricardo saiu da empresa onde trabalhava para ajudá-la. “Integramos o negócio com a vida pessoal perfeitamente”, afirma a empreendedora.

O bufê foi crescendo e ficou conhecido principalmente pelas fingerfoods, porções pequenas de gastronomia contemporânea que aposta na mistura de sabores. Um exemplo disso são os alimentos que tem cara de doces, mas na verdade são salgados, uma das criações do casal. Os principais são os brigadeiros e os bombons salgados, que estão na lista dos mais pedidos dos clientes do bufê.

Outra tendência iniciada pelo Rappanui foi a de finalizar os pratos na frente do público. Eles possuem pontos físicos dentro dos eventos nos quais os convidados podem escolher os ingredientes finais e ver os pratos sendo produzidos. 

O bufê tem sede em Niterói, no Rio de Janeiro, e atende desde eventos corporativos até aniversários infantis. Mas o maior foco é o segmento de casamentos. “Mesmo com a economia mais complicada, as pessoas não deixam de fazer festas de casamento. Podem deixar de fazer festa de aniversário, mas de casamento não”, diz Margareth.

A distribuição de funções do bufê é feita entre a família inteira. Margareth atua como chef e, Ricardo, como administrador financeiro. Os filhos dos dois também entraram na dança: Alana, 23 anos, é recém-formada em nutrição e faz o controle de qualidade dos alimentos, além de ser a responsável pelos eventos infantis. Larissa, 19 anos, ajuda nos eventos e na confecção dos salgados frios. 

“Só consigo ver o que há de positivo em ter um negócio familiar. Quando você consegue dividir sua vida para não misturar o pessoal com o profissional, as coisas fluem bem”, afirma Margareth. Segundo ela, a cumplicidade com seu sócio também é um ponto a favor. “O respeito que temos um pelo outro favorece a nossa união e o nosso negócio”, diz.

O Rappanui faz uma média de 20 eventos por mês e, em 2014, faturou R$ 1,1 milhão. Para Margareth, são dois os segredos do negócio: “Sempre temos novidades. Inovamos muito nos cardápios, pois não admito cair na mesmice. Cada evento é um evento. E também acredito que é o amor de família que faz com que caminhemos com mais leveza.”

Revista PEGN/JE

cariocas, caminhos diferentes, reencontro, fingerfoods, união no trabalho

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