País precisa aumentar número de patentes, diz coordenador do CNPQ
Brasil - Ciência e Tecnologia - Criação de Patentes
O Brasil precisa aumentar sua criação de patentes. A mensagem foi dada pelo coordenador de Cooperação Multilateral do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Cassiano DAlmeida, ao participar, nesta terça-feira (13), da arena Ciência sem Fronteiras: Construindo redes internacionais para inovação, do 5º Open Innovation Seminar (OIS), ou 5º Seminário de Inovação Aberta, que se encerra nesta quarta (14).
Durante o painel Estudo de casos de cooperação da Indústria com o programa Ciência sem Fronteiras, o coordenador do CNPq apontou deficiências nacionais em relação à inovação. A pesquisa e desenvolvimento [Pamp;D] no Brasil ainda é muito concentrada nas universidades, quando deveria estar mais presente na indústria, assinalou. DAlmeida concluiu sua participação lembrando que o programa Ciência sem Fronteiras (CsF) é uma iniciativa inspirada em exemplos bem-sucedidos de países que apostaram na educação como diferencial, como a Coreia do Sul.
O encontro, que discutiu objetivos, primeiros resultados, expectativas e desafios do programa, bem como a visão dos países parceiros, contou com a participação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior (Capes/MEC), além de representantes de empresas privadas, como BG Group, Febraban, Abdib, Saab, Senai, Cisb, Petrobras e Natura, e dos seguintes países: Estados Unidos, Alemanha, Austrália, Suécia, Canadá, Inglaterra, Índia e Coreia do Sul.
Segundo a chefe da Unidade de Cooperação Internacional em Pesquisa e Inovação para as Américas da Comissão Europeia, Sieglinde Gruber, o bloco tem grande interesse em receber alunos brasileiros e colocar em prática uma vertente ainda pouco divulgada do programa, que é a vinda de pesquisadores estrangeiros ao Brasil.
Desde o lançamento do CsF, em 2011, o governo brasileiro vem proporcionando a estudantes e pesquisadores a oportunidade de participar e estudar nas melhores e mais relevantes universidades do mundo. A ideia central é contribuir para a inovação, conectando a academia ao setor privado. O programa prevê a concessão, até 2015, de até 101 mil bolsas com o objetivo de promover intercâmbio e a internacionalização do conhecimento. A iniciativa busca, também, atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com pesquisadores brasileiros em áreas prioritárias definidas no programa, de maneira a criar oportunidades de treinamento especializado no exterior.
Sobre o OIS
O Open Innovation Seminar é o maior evento global de inovação aberta, organizado há cinco anos pelo Centro de Open Innovation Brasil. Realizado de 12 a 14 de novembro com o tema Crescimento sustentável apoiado em redes de inovação: agenda Brasil, o OIS 2012 conta com mais de 150 painelistas nacionais e internacionais. A programação é composta por palestras, workshops e arenas de inovação aberta. O evento, que reúne especialistas da hélice tripla da inovação governo, empresas e universidades , é apoiado pela Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI/MDIC), pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), pela Finep Agência Brasileira da Inovação, vinculada ao MCTI, pelo CNPq e pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI/MDIC), além de associações, universidades, multinacionais e empresas brasileiras.
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