Alimentação, habitação e transportes puxam inflação de baixa renda
Brasil - Economia - IPC-C1
Foto: leiaja.com
O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) subiu 0,46% em setembro, acumulando alta de 4,49% no ano e de 6,53% nos últimos 12 meses. O indicador mede a inflação para os consumidores de menor renda familiar, que ganham até 2,5 salários mínimos. Os números foram divulgados nesta sexta-feira (10) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).
Sete das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: alimentação (-0,03% para 0,49%); habitação (0,23% para 0,70%); transportes (-0,25% para 0,41%); saúde e cuidados pessoais (0,20% para 0,42%); comunicação (-0,93% para 0,03%); vestuário (-0,48% para -0,11%) e educação, leitura e recreação (0,38% para 0,48%).
Os destaques partiram dos itens carnes bovinas (0,48% para 2,81%), tarifa de eletricidade residencial (-0,20% para 2,79%), tarifa de ônibus urbano (-0,41% para 0,36%), medicamentos em geral (-0,20% para 0,33%), tarifa de telefone residencial (-1,97% para -0,81%), roupas (-0,66% para 0,09%) e show musical (0,75% para 2,75%).
Apenas o grupo despesas diversas apresentou decréscimo de 0,12% para 0,06% em sua taxa de variação, com destaque para o item clínica veterinária, cuja taxa passou de 1,55% para 1,10%.
A taxa para a baixa renda ficou abaixo da registrada para o conjunto da população, calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR), que ficou em 0,49% no mês passado e 6,97% no acumulado em 12 meses.
G1/JE
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