Refrigerantes ficarão até 11% mais caros; aumento na cerveja é adiado
Brasil - Impostos - Impostos sobre Bebidas
O governo decidiu aliviar na última hora o aumento da carga tributária sobre o preço da cerveja, previsto para entrar em vigor na próxima segunda-feira, mas manteve a elevação dos impostos para as demais bebidas não alcoólicas — refrigerantes, águas, sucos, chás, isotônicos e energéticos —, conforme decreto editado em maio deste ano, com vigência a partir de outubro. Com isso, os produtos ficarão mais caros para o consumidor nos próximos dias.
A equipe econômica estima que o impacto nos preços ao consumidor será de 2,15% para cervejas e de 2,85% para os demais produtos. Mas no último caso poderá ser bem maior.
Embora não tenha calculado o reflexo sobre o custo nas gôndolas de supermercados e bares, a indústria prevê que os refrigerantes sucos e águas sairão de 7% a 11% mais caros das fábricas.
Em reunião com representantes do setor de cerveja na última quinta-feira, capitaneados por João Castro Neves, do grupo Ambev, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, concordou em adiar para a 1º de abril de 2013 parte do aumento da carga tributária sobre o produto, além de diluir o impacto em seis anos (e não mais em quatro).
Em troca, os empresários prometeram manter os investimentos programados, renovar a frota de veículos da distribuição, segurar os preços e os empregos dos trabalhadores nas fábricas.
Ana D’Angelo/Correio Braziliense/JE
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