Dilma fará cobranças aos países ricos em fala na ONU
Brasil - Economia - Questões Econômicas
Em seu discurso na abertura da 67ª Assembleia-Geral da ONU, nesta terça, a presidente Dilma Rousseff deve cobrar os países ricos tanto em questões econômicas como em política externa.
Dilma deve reiterar a oposição do governo brasileiro à iniciativa do Fed, o BC americano, de comprar títulos do Tesouro, injetando dinheiro na economia.
Um dos efeitos colaterais é a valorização do real, que corrói a competitividade das exportações do país.
Dilma está em Nova York desde domingo com a filha, Paula, além de cinco ministros e diversos assessores, mas quase sem agenda oficial. Teve um único encontro bilateral ontem, com o presidente da Comissão Europeia, José Durão Barroso.
"A crise europeia vai demorar, mas o primeiro tempo já passou. Vocês, brasileiros, que gostam de futebol: estamos na segunda parte do jogo", declarou Barroso.
Segundo assessores, a presidente ficou quase o dia todo ontem preparando seu discurso em sua suíte no hotel Saint Regis.
O Brasil abre a sessão anual da Assembleia desde que o diplomata Oswaldo Aranha iniciou a tradição, em 1947.
Em sua fala, Dilma deve pedir que os países ricos estimulem o crescimento e criticar o arrocho fiscal na União Europeia, segundo a Folha apurou. Dilma deve usar o exemplo brasileiro, em que a economia mantém praticamente pleno emprego, como contraponto à recessão europeia e à recuperação anêmica nos EUA.
folha.uol.com/KF
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