Contraceptivo por controle remoto poderá ser vendido em 2018
Brasil - Saúde - Remédio Tecnológico
Foto: Ana Freitas
Um anticoncepcional que dura 16 anos, controlado remotamente por um dispositivo sem fio, e que pode ser ligado e desligado se você quiser? Digamos que a ficção científica científica foi passada pra trás com esse projeto, que está sendo desenvolvido por uma empresa de Massachusets chamada MicroCHIPS e financiado pela Gates Foundation, de Bill e Melinda Gates.
O aparelho significaria uma revolução nos métodos contraceptivos e está sendo desenvolvido para ser implantado embaixo da pele das nádegas, do bíceps ou do abdomen.
Ele mede 2cm x 2cm e tem 0,7cm de altura, poderia ficar implantado por 16 anos - que é quase metade da vida reprodutiva de uma mulher - e, enquanto isso, libera diariamente no organismo uma pequena quantidade de levonorgestrel, fármaco hormonal bastante usado em pílulas anticoncepcionais. Ou seja, o dispositivo tem dentro dele o equivalente a 16 anos em hormônios.
Se nesse período a mulher decidir engravidar, ela poderá desativar o aparelho através de um controle remoto. O médico também pode controlar remotamente a dosagem, caso seja necessário. O aparelho, ainda sem nome, entrará em testes clínicos ano que vem e, se tudo der certo, começará a ser vendido em 2018.
Revista Galileu/JE
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