A ciência por trás das selfies
Brasil - Tecnologia - #selfie
Foto: Galileu Galilei / Editado por MSHoje.com
As câmeras frontais dos smartphones transformaram o que já era um costume em regra: tirar foto de si mesmo. Não há quem resista à tentação — nem mesmo chefes de Estado, como provou o funeral de Nelson Mandela. Quem parece ter encontrado o motivo para toda essa paixão é o neurocientista James Kilner, da University College London.
Segundo ele, em situações sociais cotidianas passamos muito tempo tentando interpretar as expressões faciais de outras pessoas, o que é essencial para interações bem-sucedidas.
Ao longo da vida, diz o cientista, acabamos nos tornando especialistas em reconhecer e interpretar rostos. Por outro lado, temos pouco contato com nossas próprias expressões.
Nossa percepção facial vem apenas da sensação de sentir os nossos rostos se movendo. Essa falta de conhecimento visual faz com que tenhamos uma representação muito imprecisa do como nossos rostos realmente são.
Experiências apontam, por exemplo, que quando pessoas veem fotos de si, não conseguem imitar a mesma expressão sem olhar no espelho.
E mais: temos uma imagem mental de nós mesmos que tende a ser mais jovem e atraente do que realmente somos. Isso pode, em parte, explicar nossa obsessão por selfies.
Pela primeira vez, podemos tirar inúmeras fotos até que possamos reproduzir uma imagem que se aproxime de nossa percepção do que nós acreditamos que somos.
Edson Caldas/Galileu Galilei/JE
Galeria de Imagens / Fotos / Turismo
Eventos
-
1º Encontro dos Amigos da Empaer
Cidade:Dourados
Data:29/07/2017
Local:Restaurante / Espaço Guarujá -
Caravana da Saúde em Dourados II
Cidade:Dourados
Data:16/04/2016
Local:Complexo Esportivo Jorge Antonio Salomão
Balcão de Oportunidades / Empregos(Utilidade Pública)
Cotações
| Moeda | Taxa R$ |
|---|---|
| Dólar | 5,398 |
| Euro | 6,203 |
| Franco suíço | 6,669 |
| Yuan | 0,757 |
| Iene | 0,035 |
| Peso arg. | 0,004 |
Atualizado
Universitários
Serviço Gratuito












