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O senador pelo Partido dos Trabalhadores e pré candidato ao governo do Mato Grosso do Sul, Delcídio do Amaral, esteve neste sábado (23) visitando o Parque Exposições João Humberto de Carvalho, onde acontece a 50ª Expoagro ( Feira Agropecuária Internacional de Dourados), e concedeu entrevista coletiva aos jornalistas, que fazem cobertura do evento.

Delcídio falou da relevância na realização da Feira Agropecuária da cidade de Dourados, por se tratar de um evento de bons negócios, mas também um atrativo turístico, mostrando a importância e a competitividade da região. O Senador também justificou sua ausência no evento da UEMS (Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul), que deveria acontecer na segunda-feira (20).

Ao ser questionado a respeito da composição da chapa que vai disputar o governo do estado nas eleições de outubro, ele afirmou que na próxima semana deverá ser decidido - DELCIDIDO, como ele mesmo brincou - ou concluído a negociação com os partidos, mas que foi indicado como candidato ao Senado o presidente da FIEMS, Sergio Longen, todavia, Longen precisa de um tempo para a sua definição. Caso não aceite, o PT votou a indicação de Ricardo Ayashi, presidente da CASSEMS, à perseguição e formar uma chapa de centro esquerda para indicação de um nome para candidatura de vice-governador. Delcídio citou o empresário douradense, Nelson Parizotto, uma indicação do PDT, mas lembrou sobre a conversação que vem mantendo com o deputado Londres Machado, para ocupar a vaga.

O senador deixou claro que o candidato a vice-governador não necessariamente precisa ser da região da Grande Dourados, mas que o município precisa ter secretários no governo para que tenha as decisões do executivo incrementadas na região. “Dourados tem que ter gente representando no Executivo, ter gente nas secretarias. O município sempre indica um vice que não tem função, que só serve para substituir o governador quando ele viaja”, explicou Delcídio.

O político deixou claro que está trabalhando para vencer a eleição no primeiro turno, mas, se for preciso, também está preparado para um eventual segundo turno, deixando nas entre linhas que gostaria muito de disputar, se fosse necessário, com o candidato do PMDB Nelson Trad Filho.

O senador lembrou a respeito do Buzão onde ele aparece como condutor, que, segundo ele, se transformou em piada por parte dos adversários políticos. O buzão já está quase lotado será pintado com as cores da bandeira do Estado. É um buzão ecumênico multipartidário. Vamos viajar nele“, afirmou.