Puccinelli recebe homenagem nos 36 anos do Instituto Histórico e Geográfico de MS
Estado - Homenagem - Palavras de Reconhecimento
Foto:Divulgação
O governador André Puccinelli recebeu uma homenagem na noite de segunda-feira (24) durante Sessão Solene em comemoração ao 36º aniversário de fundação do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul. O evento realizado no Teatro Prosa contou com a presença de autoridades e membros do Instituto.
Além do governador foram homenageados o comandante do Comando Militar do Oeste (CMO), general João Francisco Ferreira, e o presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, Américo Calheiros, que na oportunidade foi representado pela professora Iolete Moreira.
A placa entregue aos homenageados trouxe palavras de reconhecimento e gratidão pelo apoio às ações do Instituto, fundado em 1978, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento da cultura do Estado.
“Não é preciso acrescentar palavras ao que nós presenciamos. E a nossa geração tem que deixar escrita a história de Mato Grosso do Sul. Até 30 anos quem escrevia a nossa história era Cuiabá e hoje nós temos que escrever. Se nós fizermos um bom trabalho no resgate dessa memória não desapareceremos”, disse o presidente do Instituto Histórico e Geográfico, Hildebrando Campestrini, em seu discurso. Sobre a homenagem ao governador André Puccinelli, ele lembrou o apoio e parceria que o Instituto sempre teve nas diversas ações.
A placa de homenagem ao governador foi entregue pela professora Maria da Glória Sá Rosa. Em seu discurso, Puccinelli agradeceu o trabalho realizado pelo Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul. “Os 36 anos do Instituto foram bem transcritos pelos seus membros e na solenidade fomos homenageados, mas por gentileza dos amigos do que por méritos. Recolhi a homenagem com grata satisfação. Recebo com orgulho e a subdivido com todos os componentes liderados pelo professor Américo Calheiros”, disse.
O governador lembrou que o Instituto tem, desde a sua passagem pela Prefeitura Municipal de Campo Grande, o apoiado em suas ações. Um dos exemplos é a construção da sede do instituto na esplanada dos ferroviários. “A sede localizada naquelas casas na Calógeras equina com a avenida Mato Grosso foi adquirida em nosso período de governo municipal juntamente com a área da estação ferroviária. E na sede definitiva o Instituto continua a proceder um belíssimo trabalho de cultuamento à memoria e à tradição histórica do Estado”, finalizou André.
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