PMA apreende mais 40 redes, medindo 2 km e solta 15 kg de peixes vivos dos petrechos no lago da Usina Sérgio Motta
Ações Ambientais - Rio Paraná
Foto:Divulgação
Policiais Militares Ambientais de Bataguassu (MS) em fiscalização ontem no lago da Usina Sérgio Motta, no rio Paraná naquele município, retiraram 40 redes de pesca, medindo ao todo 2 km.
Durante a retirada dos petrechos foram retirados e soltos no rio, cerca de 15 kg de peixes que estavam vivos e presos aos petrechos de pesca proibidos.
Os proprietários das redes não foram identificados. Neste ano, esta foi a segunda grande apreensão de redes no lago da Usina Sérgio Motta. Há 10 dias, a PMA já havia apreendido 59 redes, medindo 3 km. Em ambos os cacos, os proprietários não foram identificados.
No ano passado a PMA de Batayporã e Bataguassu, apreenderam quase 50 km de redes. É quase a distância entre a Capital e o Distrito de Anhanduí. Esses petrechos são proibidos em rios do Estado de Mato Grosso do Sul, mas são permitidos nos lagos das usinas hidrelétricas do rio Paraná para o pescador profissional, desde que identificados e com malha de tamanho de 140 milímetros ou maior.
Ocorre que muitos pescadores profissionais armam redes com malha menor à permitida e não identificam. Também, muitos pescadores amadores utilizam esses petrechos sem previsão legal, o que caracteriza crime ambiental. Além disso, existem dificuldades de localização dos pescadores, pois eles armam os petrechos e só retornam para recolher os peixes. Dessa forma, ficam em um período pequeno no rio.
Jornal Dia Dia/RMC
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