Suspeito de matar policial civil em Campo Grande tinha ficha criminal
Estado - Polícia - Assassinatos
Foto: Nadyenka Castro
O rapaz de 22 anos suspeito de matar um investigador de 36 anos no início da noite dessa quarta-feira (12), em Campo Grande, já tinha ficha criminal. De acordo com a Polícia Civil, o jovem, que morreu em troca de tiros com policiais na madrugada desta quinta-feira (13), tinha passagens desde que era adolescente, por homicídio, tráfico de drogas, receptação, furto e roubo.
Conforme a Polícia Civil, o investigador foi morto com um tiro no coração quando estava na farmácia do cunhado dele, localizada na rua Brilhante, Vila Nova Bandeirantes. O suspeito do crime havia roubado o celular e o carro do comerciante.
No momento do assalto, o policial estava no andar superior do comércio e foi avisado do crime quando o rapaz já havia saído da farmácia, segundo informado pela Polícia Civil. No entanto, o suspeito não conseguiu ligar o automóvel do comerciante, voltou à loja e se deparou com o investigador.
Ainda de acordo com a Polícia Civil, o rapaz deu três tiros com revólver calibre 38 e um deles matou o policial. Na fuga do local, o suspeito roubou outro carro e o abandonou minutos depois no bairro Coopharadio.
Militares do Corpo de Bombeiros e socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ainda tentaram reanimar o policial, mas ele não resistiu.
Policiais militares e civis, com ajuda de helicóptero, fizeram buscas pelo jovem em vários bairros da cidade. Ele foi localizado no Jardim das Perdizes. Houve troca de tiros, o rapaz foi ferido e morreu na Santa Casa minutos depois.
Com o suspeito foi localizado o aparelho de celular roubado, uma máscara de caveira que ele usou durante assalto à farmácia, e não de palhaço como a Polícia Militar (PM) havia informado inicialmente, e um revólver calibre 38.
Conforme divulgado pela Polícia Civil, o investigador entrou na instituição em 27 de outubro de 2004, trabalhou no Setor de Investigações Gerais, na Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos, era instrutor de armamento e tiro da Academia de Polícia Civil Delegado Júlio César da Fonte Nogueira e atualmente estava lotado na Coordenadoria Geral de Policiamento Aéreo da Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul.
A Polícia Civil informou também que ele foi primeiro colocado no curso de operações aéreas do Grupo de Operações Táticas realizado em São Luiz, no Maranhão em junho de 2012. Para garantir a vaga no curso, ele passou por um processo seletivo com mais de 90 policiais de todo Brasil, sendo que 33 foram selecionados.
G1 MS/JE
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