Dilma volta a atacar oposição e diz que governo 'sobe um Himalaia a cada dia'
Brasil - Política - Eleições 2014
A presidente Dilma Rousseff aproveitou discurso na cerimônia da abertura oficial da colheita da safra brasileira de grãos para voltar a atacar a oposição e criticar a política agrícola do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). "Os pessimistas de sempre serão derrotados" disse. A presidente cumpriu agenda no Mato Grosso na manhã desta terça-feira, 11, em um aceno ao setor do agronegócio, tradicionalmente refratário ao PT.
Em uma resposta ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), a presidente disse que o governo sobe um Himalaia a cada dia e tem de querer "fazer mais" porque "só vamos para frente se não nos conformamos com o que conquistamos". Um dos slogans de Campos é de que "é possível fazer mais".
A fala contra os "pessimistas de sempre" surgiu quando a presidente elogiou a "competência, capacidade e esforço pessoal" de cada um dos produtores presentes ao evento. Dilma chegou até a pilotar uma colheitadeira antes do início do evento.
"(Hoje) É algo que é mais do que um momento de alegria, é a certeza no futuro deste País. E que aqueles pessimistas de sempre serão derrotados por essa força enorme que emana do nosso povo", disse a presidente.
Na segunda, durante evento do PT em São Paulo, Dilma atacou "pessimistas" que "aproveitam alguns desequilíbrios típicos de uma conjuntura internacional muito difícil para todos os países para dizer que o fim do mundo chegou". "O fim de mundo chegou para eles, há muito tempo", afirmou Dilma naquela ocasião.
Dilma também voltou a bater na oposição ao comentar a política agrícola anterior ao governo Lula (2003-2010). "Quando chegamos ao governo em 2003, eu lembro que a política agrícola tinha limitações fortes. Sabe quanto era - a gente esquece as coisas -, sabe quanto era o total de recursos de crédito para agricultura na safra 2002/2003? O que foi realizado: foram R$ 27 bilhões. R$ 27 bilhões hoje é quase todo o programa de armazenagem. Hoje R$ 27 bilhões (de crédito) mostra que não era compatível com as necessidades da agricultura deste País", disparou.
"Ninguém faz agricultura sem crédito e sem juros adequados. Por isso eu fico muito feliz de saber que até dezembro tínhamos liberado R$ 91 bilhões (de crédito para os agricultores para a atual safra)", completou.
Estadão/V.H.
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