Brasil é 2° em alta de preço de residência entre 23 países
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Imóveis residenciais no Brasil tiveram aumento de 12,8% em 2013, a segunda maior alta entre 23 países analisados pela The Economist
Os preços de imóveis residenciais no Brasil cresceram 12,8% nos 12 meses até outubro de 2013.
Foi a segunda maior alta entre 23 países analisados na última edição da revista britânica The Economist.
O número é praticamente idêntico ao de pesquisa da Fipezap divulgada essa semana.
O Brasil só perde para o aumento dos Estados Unidos, que foi de 13,6%. Lá, no entanto, os preços ainda continuam 20% abaixo do seu pico de abril de 2006.
O mercado imobiliário foi o principal catalisador da crise financeira de 2008 e só começou a se recuperar recentemente.
No Brasil, pelo contrário, o aumento dos preços de imóveis residenciais foi de 50% só desde o início de 2001. No Rio de Janeiro, eles mais do que triplicaram desde 2008.
Apenas 5 dos países pesquisados pela Economist registraram queda no preço de imóveis residenciais em 2013: França, Japão, Holanda, Espanha e Itália.
A pesquisa não leva em conta inflação de outros bens, mudanças na taxa de câmbio e outros fatores que influenciam tanto a decisão de investimento quanto a relação das altas de preços com outros fundamentos da economia.
Veja a tabela com os 10 maiores aumentos:
| País | Aumento |
|---|---|
| Estados Unidos | 13,6% |
| Brasil | 12,8% |
| Hong Kong | 9,7% |
| China | 8,7% |
| Nova Zelândia | 8,7% |
| África do Sul | 8,1% |
| Alemanha | 7,6% |
| Austrália | 7,6% |
| Índia | 7,0% |
| Irlanda | 5,6% |
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