Fibria reúne profissionais de todo o Brasil durante o 10º Encontro de Operadores de Caldeiras de Recuperação
Estado - Eventos - Intercâmbio de Informações
Imagem:Divulção
Com o objetivo de promover o intercâmbio de informações entre operadores, divulgando as mais recentes inovações tecnológicas em caldeiras de recuperação, a Fibria, Unidade Três Lagoas, recebeu o 10º Encontro de Operadores de Caldeira de Recuperação.
Realizado pela Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel (ABTCP), o evento contou com participação de mais de 90 pessoas. “É muito importante para o setor reunir pessoas que trabalham nesta área para a apresentação de novas tecnologias e a troca de experiências”, diz o gerente de recuperação e utilidades, Fernando Raasch Pereira.
Para o coordenador técnico de recuperação química, Valter Celestino Contessoto, o conteúdo debatido durante o evento foi muito relevante. “Tivemos vários momentos que possibilitaram a troca de informações entre os profissionais e isso só vem agregar valor ás nossas atividades do dia a dia, principalmente sobre as questões de segurança”.
Em uma fábrica de celulose, a caldeira de recuperação é um dos principais componentes, é nela que é realizada a recuperação dos produtos químicos e a geração de energia térmica que termina convertida elétrica. “A energia elétrica é um insumo de altíssimo custo, e sendo assim, para um processo eletricamente intensivo como é o caso da produção de celulose, a não geração interna da energia elétrica necessária, com certeza inviabiliza o negócio”, explica Fernando Raasch Pereira.
O evento foi realizado durante dois dias, e entre as palestras, foram debatidos: A Importância do controle e monitoramento dos sistemas de geração de vapor e as novas tecnologias disponíveis para este controle, – Tecnologia OnGuard para Tratamento de Água de Caldeiras de Alta Pressão, entre outros assuntos.
Sobre a Fibria
Líder mundial na produção de celulose de eucalipto, a Fibria possui capacidade produtiva de 5,3 milhões de toneladas anuais de celulose, com fábricas localizadas em Três Lagoas (MS), Aracruz (ES), Jacareí (SP) e Eunápolis (BA), esta última onde mantém a Veracel em joint venture com a Stora Enso. Em sociedade com a Cenibra, opera o único porto brasileiro especializado em embarque de celulose, Portocel (Aracruz, ES).
Com uma operação integralmente baseada em plantios florestais renováveis, a Fibria trabalha com uma base florestal própria de 966 mil hectares em áreas localizadas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Bahia, dos quais 347 mil são destinados à conservação ambiental. A Fibria mantém cerca de 17 mil trabalhadores, entre empregados próprios e terceiros permanentes, incluindo Portocel, e está presente em 255 municípios de sete Estados brasileiros.
Jornaldodiadia/LL
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