Imagem:Divulgação
Com o tema proposto pela Organização das Nações Unidas (ONU), a Fibria, por meio do projeto Árvore do Saber, premiou três professores e alunos, que apresentaram trabalhos sobre o Ano de Cooperação pela Água.

Os professores inscreveram os projetos e desenvolveram atividades relacionadas ao tema dentro da sala de aula. “Ao todo seis professores, de Três Lagoas, Brasilândia e Água Clara, inscreveram trabalhos e ao final, tiveram que detalhar as ações que desenvolveram com os alunos, como palestras, enquetes e tabulações realizadas para definir qual o rio mais visitado de sua cidade, a quantidade de água desperdiçada diariamente e as contribuições do homem para o meio ambiente”, explica o coordenador de meio ambiente florestal, Renato Cipriano Rocha.

Os trabalhos foram avaliados por uma equipe técnica que atua na elaboração da revista educativa da Fibria, JornalEco, e os professores premiados pela iniciativa foram: Patrícia Martinez, da Escola Municipal Joaquim Marques de Souza, de Três Lagoas, que trabalhou o assunto Água é Vida no Futuro, Izabel Marciliano Leal Gonçalves, da Escola Municipal Maria Cristina Fioratti Javarez, de Água Clara, que escreveu sobre Tenha um pingo de consciência: Cuide da Água, e Vânia Maria da Silva Pereira, da Escola Municipal Paulo Simões Braga, de Brasilândia, que trabalhou em sala de aula o assunto Água, Fonte de Vida.

Cada professora foi premiada com um tablet, e um aluno de cada sala onde foram desenvolvidos os trabalhos vencedores, também foi premiado. “Em paralelo ao tema que o professor trabalhou em sala de aula, os alunos desenvolveram uma cartilha apontando soluções para o problema sobre a água. O trabalho mais criativo e com a melhor sugestão de solução foi premiado”, explica o coordenador de meio ambiente florestal.

As cartilhas dos alunos também foram analisadas por uma comissão técnica, e os estudantes Letícia Alves Silva, João Artur Barbom e Jackson Guilherme Rosa da Silva, respectivamente das mesmas escolas que os professores premiados, também receberam um tablet.

No total, mais de 120 estudantes participaram do concurso e Luiz Felipe, aluno da Escola Municipal Paulo Simões Braga, de Brasilândia, já aguarda a próxima edição. “No ano que vem eu tenho certeza de que o tablet será meu, porque eu vou me esforçar e vou ser um dos escolhidos.”

Sobre a Fibria

Líder mundial na produção de celulose de eucalipto, a Fibria possui capacidade produtiva de 5,3 milhões de toneladas anuais de celulose, com fábricas localizadas em Três Lagoas (MS), Aracruz (ES), Jacareí (SP) e Eunápolis (BA), esta última onde mantém a Veracel em joint venture com a Stora Enso. Em sociedade com a Cenibra, opera o único porto brasileiro especializado em embarque de celulose, Portocel (Aracruz, ES).

Com uma operação integralmente baseada em plantios florestais renováveis, a Fibria trabalha com uma base florestal própria de 966 mil hectares em áreas localizadas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Bahia, dos quais 347 mil são destinados à conservação ambiental. A Fibria mantém cerca de 17 mil trabalhadores, entre empregados próprios e terceiros permanentes, incluindo Portocel, e está presente em 255 municípios de sete Estados brasileiros.