Guerra de apps ameaça hegemonia de gigantes como Facebook
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Imagem:cafeemarketing.com.br
Há uma corrida em curso para ver quem será o líder global nos aplicativos de mensagens. Uma pesquisa recente sugere que o Facebook, embora ainda seja dominante nos os EUA, está ficando para trás.
O WhatsApp é apontado como o mais popular do meio, seguido pelo Facebook Messenger e o WeChat. Os números vêm de uma pesquisa feita com 3.759 de usuários de Android e iOS feita pela OnDevice em cinco países-chave: Estados Unidos, Brasil, Indonésia, África do Sul e China.
Quase metade (44%) utiliza o WhatsApp uma vez por semana, enquanto 35% usam o Facebook Messenger, 28%, o WeChat e 19%, o Twitter. Os dados foram coletados entre 5 de outubro e 10 de novembro de 2013.
Serviços de mensagens não são apenas para mensagens, são uma nova espécie de rede social. WeChat, LINE e Kik se tornaram plataformas para jogos e de adesivos digitais. No metrô de Pequim, por exemplo, é possível comprar um lanche em máquinas de venda através do aplicativo WeChat. Em Hong Kong, pode-se reservar uma mesa em restaurantes pelo WhatsApp.
O WhatsApp cobra, em alguns casos, uma assinatura anual, mas o mercado vale bilhões em vendas potenciais, o que representa um risco para os SMS tradicionais cobrados pelas operadoras de telefonia móvel e de verbas de publicidade para as redes sociais estabelecidas.
Em 2016, estima-se que o mercado de mensagens móveis seja de US$ 16 bilhões, de acordo com a Informa, dos quais operadoras de telefonia móvel terão 54% das vendas de taxas de SMS, mas serviços de mensagens como WeChat (que agora tem 272 milhões de usuários ativos mensais) e o WhatsApp (350 milhões) terão 46%. Há outros caminhos para a receita. A japonesa LINE vendeu US$ 27,4 milhões em adesivos digitais no segundo trimestre de 2013.
Como mostra o gráfico acima, nos cinco países-chave pesquisados pela OnDevice para definir o perfil do uso de apps de mensagens no mundo, o WhatsApp ficou à frente em três (Brasil, África do Sul e Indonésia) e o Facebook Messenger em um (Estados Unidos), assim como o WeChat (China).
Além de competirem entre si, estes aplicativos estão superendo ligações, mensagens de texto e e-mail em smartphones, segundo a OnDevice.
Nos cinco países-chave, 86% dos usuários de smartphones acessam diariamente aplicativos de mensagens, enquanto 75% fazem o mesmo com SMS, e 73% para as chamadas, como mostra o gráfico abaixo. “Mensagens sociais estão acabando com o SMS tradicional e com as ligações”, diz Sim Teller, gerente de marketing da OnDevice.
"É uma guerra global", diz Steve Chung, fundador e CEO do aplicativo de mensagens efêmeras Frankly, que em dois meses teve 350 mil downloads e um investimento de US$ 6 milhões da gigante móvel sul-coreana SK Planet. "Se você me perguntar qual é a área mais empolgante no celular hoje é de longe a guerra de mensagens.”
Forbesbrasil/LL
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