Em MS, sobras de vacinas contra aftosa geram milhões em prejuízos
Estado - Vacinação - Prejuízo
Foto:Divulgação
Desde 2007, a Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) proíbe a transferência de sobras de vacinas contra a febre aftosa, com isso os frascos que restam são jogados no lixo. Somente na campanha de vacinação de 2012, o descarte causou o prejuízo de R$ 2 milhões. Na sessão desta terça-feira (12), o deputado estadual Osvane Ramos (PROS) sugeriu três opções para resolver o problema que afeta os produtores rurais de Mato Grosso do Sul.
“Foram mais de um milhão de doses jogadas no lixo, ou seja, mais de R$ 2 milhões de prejuízo. Com esse recurso, o Estado poderia investir em saúde, educação, moradias e segurança pública”, informou o parlamentar na tribuna.
Osvane sugeriu que a Iagro elabore uma portaria, permitindo a transferência entre propriedades rurais de um mesmo dono. Também propôs que as sobras fossem doadas ao Estado. “Desta forma, as vacinas seriam cedidas às aldeias, assentamentos e propriedades da zona periférica”, explicou.
Uma terceira alternativa ainda foi apresentada pelo deputado. “A melhor saída seria a criação de um conselho formado por órgãos estaduais e federais, obrigando as grandes multinacionais a fabricarem frascos com cinco doses, já que hoje são oferecidos frascos com 50 ou 10 doses”, concluiu.
A Crítica/RMC
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