Bovinos, suínos e aves passam por período de perspectiva positiva
Brasil - Agropecuária - Tripé Pecuário
O tripé pecuário (bovinos, suínos e aves) teve, ontem, um dia de fatos favoráveis: alta em exportações, atenção do governo federal e projeções positivas (respectivamente).
Os embarques de carne bovina ao exterior cresceram 2,5% no primeiro semestre, informou a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), a 557,4 milhões de toneladas. E também houve aumento de 1,8% do faturamento, que alcançou US$ 2,64 bilhões.
"A expectativa para o segundo semestre é positiva", disse, em nota, o diretor-executivo da associação, Fernando Sampaio. "Com a retomada dos embarques para o Irã, esperamos atingir os US$ 6 bilhões em exportações previstos para 2012."
No caso da suinocultura - atividade cujos produtores dizem que ela não mais compensa, em razão de altos custos e baixos preços finais -, a notícia veio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). "O governo e o setor produtivo sentaram-se à mesa para retomar as negociações", dizia o texto oficial.
Durante o encontro, realizado na Secretaria de Política Agrícola, no mesmo Mapa, com o secretário Caio Prado, foi discutida a proposta de se criarem subvenções exclusivas ao frete e à produção de suínos.
Representantes do segmento pretendem que, assim, a produção seja escoada de estados produtores para outros, não-produtores, sem que haja elevação do valor final da mercadoria.
Em se tratando do mercado avícola, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (Ocde) divulgou a atualização de um estudo em que projeta mais uma década de liderança do Brasil, paralelamente aos Estados Unidos, nas exportações de frango.
Para o órgão, se considerado o período de 2011 a 2021, os embarques brasileiros podem acumular alta superior a 30%, implicando uma expansão média de cerca de 2,5% ao ano. Já as exportações mundiais tendem a se expandir a uma média de, no máximo, 1,5% ao ano.
Cocari informa
A cooperativa de Mandaguari (Cocari), localizada no norte do estado do Paraná, adiou a inauguração de sua unidade industrial de aves para o dia 15 de outubro. Antes previstas para 31 de agosto, as obras de construção da fábrica foram atrasadas em consequência da chuva na região.
A cooperativa investiu R$ 88 milhões na construção da unidade, que terá capacidade de abater 200 mil aves por dia, com possibilidade de alcançar um nível diário de 350 mil cabeças.
Afora as adversidades climáticas, uma operação da Receita Federal gerou atrasos na liberação dos equipamentos da indústria. As máquinas estão retidas no Porto de Paranaguá e no Porto-Seco de Maringá.
si.knowtec.com/KF
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