Dandara Mariana fala sobre a vida de solteira em tempos de isolamento social e não descarta encontro virtual
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Dandara Mariana — Foto: Divulgação/Vinicius Mochizuki
Dandara Mariana encarou um desafio na quarentena: gravar a nova série multiplataforma da Globo, Diário de um Confinado, em casa. Criada por Bruno Mazzeo e a mulher, Joana Jabace, que também é a diretora artística, o projeto foi gravado dentro do apartamento do casal, com direito a várias participações especiais que contracenaram direto de suas casas, como Fernanda Torres, Lázaro Ramos, Debora Bloch, Arlete Salles, Lulu Santos e a própria Dandara, entre outros.
"Foi uma experiência única (risos). Recebi todo o equipamento, montei, organizei, pensamos juntos num figurino, preparamos o cenário, afinamos a luz... Foi bem legal o processo de gravação nesse dia! Fizemos uma vídeoconferência: eu, Bruno Mazzeo, Joana Jabace, o técnico de som e gravamos. Foi rápido, mas muito interessante", conta Dandara.
A série mostra o dia a dia de Murilo (Bruno Mazzeo), um cidadão que tenta não enlouquecer em tempos de isolamento social. Para a atriz, que está há mais de três meses em quarentena, o segredo é levar um dia de cada vez.
"Estou em casa com meus pais e meu irmão. Há dias mais produtivos, outros menos, dias divertidos, outros tediosos... Tenho me exercitado diariamente, faço live de ginástica todos os dias e pratico yoga (consegui ter disciplina). Danço, leio o jornal, assisto série, cozinho, escrevo, produzo vídeos, faço reuniões como as amigas pelo zoom e também tenho estudado música e canto", enumera.
Em um dos episódios, a atriz interpreta Tati, que acha o papo de Murilo chato durante o date online, mas acaba cometendo uma gafe ao esquecer o microfone do computador aberto durante a vídeochamada. Na vida real, Dandara, até o momento, conseguiu evitar gafes do tipo. "Ainda bem que não passei por essas situações! (Risos). Mas já me enviaram vídeos engraçadíssimos de momentos constrangedores em vídeochamadas", diverte-se.
Solteiríssima, a atriz garante que, durante esse período em casa, não rolou nenhum encontro virtual, apesar de não se opor à ideia. "Não rolou... Mas acho que faz parte as pessoas se conhecerem, trocarem ideia e quererem se encontrar mesmo que virtualmente, até porque, essa, atualmente, é a única forma de 'estar perto'. Mesmo antes da pandemia, muitos encontros se iniciaram virtualmente, estamos na era digital. Quantos casais não se conheceram via internet, redes sociais... Acho que não existe regra, cada experiência é única", reflete.
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